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quarta-feira, 14 de julho de 2010


Silêncio e pesar

No Silêncio iníquo da noite
desperta o ser inerte
que jaz no leito sepulcral.
A escuridão se move e alcança
a mente conflita e inconfidente,
O passado cruza o presente
e o futuro já não existe.
O amanhã é remoto
ja não se ouve sua voz,
No silêncio ensurdecedor
que não traz o alvorecer,
Oh noite algoz.
(V.C)

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