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quarta-feira, 14 de julho de 2010

Amantes Perdidos


As auras da meia-noite acariciam as flores,
o hálito fresco dissipa os temores...
Assim a casta sentia quando em seus lábios,
o amante despendia seus férvidos beijos.


Tal deleite perdido por orgulhos infâmes
que se haviam ofendido em retiro perdido.
Se escondem os amantes
nos recôndidos inconscientes.

Silenciam os amores
na razão impertinente.

(V.C)

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