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quinta-feira, 15 de julho de 2010

A Ninfa



Inefáveis momentos lampejam na alma,
Devaneio lânguido saturam o espírito.
A doce visão da ninfa cálida
De lábios de nácar qual anjo de exílio.

A fronte coroada e olhos de jaspe,
Formosas espáduas d'amante intocada.
Reflexos fulvos do mármore polido,
Imagem arrebatadora da ninfa cálida
Borbotoam em frêmito o coração rendido. (V.C)

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